O Desafio da Deposição de Ceras e Parafinas
À medida que o petróleo bruto esfria durante seu trajeto do reservatório até a superfície, os componentes de parafina e cera dissolvidos podem cristalizar e se depositar nas paredes internas das tubulações. Este acúmulo restringe o fluxo, aumenta os custos de bombeamento e pode levar ao bloqueio completo da linha, resultando em perdas de produção massivas e operações de remediação complexas.
Para mitigar esses riscos, é fundamental entender precisamente o comportamento da amostra: determinar a temperatura exata em que os primeiros cristais se formam (WAT), quantificar a tendência de deposição e avaliar a eficácia dos tratamentos químicos com inibidores de cera (WI).